A novela envolvendo as eleições para
a presidência da Federação Paraibana de Futebol (FPF) ainda não acabou. E,
muito possivelmente, está se transformando em uma verdadeira série. A nova
temporada traz acusações de manobra nos bastidores para que a chapa de Michelle
Ramalho fosse eleita. As alegações nesse sentido partem de Arlan Rodrigues,
candidato a vice-presidente na chapa derrotada no pleito, encabeçada pelo
advogado Eduardo Araújo. Arlan cita, inclusive, o interventor João Bosco Luz
como um dos responsáveis pela "condução" de Michelle Ramalho ao cargo
maior do futebol de Paraíba e promete ir à Justiça para tentar anular o
processo.
Arlan, que deixou o conselho
deliberativo do Atlético de Cajazeiras para concorrer na eleição à presidência
da FPF, vê a decisão de João Bosco como um claro prejuízo para a sua chapa.
A posição da chapa derrotada agora,
de acordo com Arlan Rodrigues, é de reunir evidências que comprovem que a
atitude do interventor foi tendenciosa, para acionar o Ministério Público e
entrar com um processo na Justiça pedindo o anulamento do resultado das
eleições da Federação.







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