Antes mesmo de a Copa do Mundo ter início, Luiz Felipe
Scolari havia afirmado que, independente do desfecho, não continuaria no
comando da seleção brasileira. Agora, após o vexame histórico do 7x1 para a
Alemanha, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) já procura um substituto.
O novo comandante deverá ser anunciado nos próximos dias. Tite, sem clube, foi
o mais lembrado desde ontem pela imprensa e nas redes sociais, mas há outras
opções no mercado internacional caso os dirigentes resolvam inovar.
Além de Felipão,
Carlos Alberto Parreira, coordenador técnico da seleção, também deverá ir
embora. Sem clube desde que saiu do Corinthians, em 2013, Adenor Leonardo
Bachi, o Tite, de 53 anos, recusou ofertas de emprego de Inter, Grêmio e
Flamengo. Sua ambição é a seleção brasileira.
Se Tite ganha pontos
por ser um treinador atualizado e que trabalha bem o lado tático, sua ligação
com o ex-presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, desafeto declarado de José
Maria Marin e Marco Polo Del Neto, atual e futuro presidente da CBF, nessa
ordem, pesa contra.
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