De novo, nos pênaltis. Três dias depois de ter perdido a
Supercopa para o Flamengo nas cobranças finais, o Palmeiras voltou à marca do
pênalti na Recopa Sul-Americana e mais uma vez saiu sem a taça: perdeu por 2 a
1 para o Defensa y Justicia no tempo normal, na noite desta quarta-feira, em
Brasília, e depois de 30 minutos sem gols na prorrogação acabou derrotado
também nos pênaltis, por 4 a 3 – a equipe argentina, atual campeã da Copa
Sul-Americana, fez história e conquistou mais um título inédito para sua
galeria. Luiz Adriano e o goleiro Weverton perderam pênaltis na disputa final,
enquanto Gustavo Gómez errou uma cobrança na prorrogação. No tempo normal,
Raphael Veiga foi quem abriu o placar (também de pênalti!), mas o Defensa virou
com gols de Braian Romero e Benítez, este nos acréscimos do segundo tempo. Ao
Verdão, hora de pensar em Paulistão e Libertadores.
Os pênaltis
Depois de 120 minutos brigados, faltou perna nas penalidades
máximas. Enquanto o Defensa y Justicia foi perfeito e não deu chances a
Weverton em quatro cobranças, o Verdão falhou com Luiz Adriano, em pênalti
defendido por Meza, e o próprio Weverton, em chute no travessão. Gómez quase
errou de novo, mas foi ajudado por um efeito da bola que a levou para além da
linha de gol. Gabriel Menino e Rony marcaram.
A prorrogação
Braian Romero foi expulso antes do início do tempo extra e
deu início a uma breve confusão na saída para os vestiários. Depois, com os
ânimos controlados, Rony recebeu ótimo lançamento de Felipe Melo e sofreu
pênalti de Unsaín – novamente revisado pelo VAR. Gustavo Gómez bateu e errou.
Os dois times tentaram o gol, mas o cansaço venceu ambos.
0 comentários:
Postar um comentário