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segunda-feira, 13 de julho de 2020

Atletas de Campinense, Treze e Atlético-PB também receberam auxílio sem ter direito


Pin em Futebol PB7 Melhores Ideias de Futebol PB | Futebol, Times de futebol, EsporteAtlético Cajazeirense de Desportos – Wikipédia, a enciclopédia livre
No últtimo domingo, o Esporte Espetacular trouxe à tona que dirigentes da Federação Paraibana de Futebol (FPF), jogadores do Botafogo-PB e até familiares do jogadores Hulk estavam recebendo o Auxílio Emergencial do Governo Federal, que deveria ser destinado a pessoas em vulnerabilidade social. O GloboEsporte.com apurou que atletas de Treze, Campinense e Atlético de Cajazeiras, clubes que, ao lado do Botafogo-PB, vão representar o estado em competições nacionais em 2020, também pediram o Auxílio Emergencial, mesmo tendo carteira assinada.

Pediram auxílios os atletas Edgar Lopes e Testinha do Atlético de Cajazeiras, Alex Maranhão, Uesles, Rafael Ibiapino, Peu e Caio Ruan do Campinense, além de Nilson Júnior, Paulo Wanzeler, Douglas Lima, que fazem parte do elenco do Treze, e ainda Rafael Oliveira, que foi dispensado pelo Galo, mas que recebeu o auxílio enquanto tinha contrato com o time de Campina Grande.

Uma dos critérios básicos para que o cidadão receba o Auxílio Emergencial é não possuir vínculo empregatício com carteira assinada. O que não se aplica aos atletas, que, durante o período em que receberam o repasse do Governo Federal, estavam contratados pelos clubes. Em todo o Brasil, os órgãos de fiscalização de contas encontraram mais de 620 mil pessoas recebendo indevidamente. O prejuízo ao Estado Brasileiro já ultrapassa R$ 1 bilhão, segundo estimativas.

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