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sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Procurador diz que Campeonato Paraibano deve acontecer com portões fechados para torcedores

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O Campeonato Paraibano de Futebol Profissional, em janeiro de 2018, deve ter início com os portões fechados, sem a presença dos torcedores. Os estádios definidos para realização dos jogos foram todos reprovados ou estão com restrições. O Ministério Público da Paraíba convocou uma reunião de emergência para tentar chegar a uma solução, no dia 03 de janeiro, às 9h, no MPProcon, em João Pessoa.
"A perspectiva, no momento, é do início do campeonato, no próximo dia 7 de janeiro, com a realização dos jogos, de portões fechados, quiçá, em outras rodadas e não só na primeira", disse o procurador de Justiça Valberto Lira.  
A Comissão Pernamente de Prevenção e Combate à Violência nos Estádios da Paraíba encaminhou ofício ao presidente da Federação Paraibana de Futebol (FPF) informando a situação dos estádios, no que se refere aos laudos previstos no Estatuto do Torcedor e na Portaria 290/2015 no Ministério dos Esportes.
"A nossa preocupação maior é que, além do campeonato estadual, nós temos as equipes do Botafogo participando da série C e Campinense e Treze participando da série B, e a comunicação que eu já recebi da gerência de segurança da CBF é dando conta de que iriam ter, como igualmente pode acontecer com o campeonato paraibano, a realização de jogos com portões fechados", disse Valberto Lira, lamentando que não houve nenhuma resposta efetiva dos gestores dos estádios. Além do campeonato paraibano, a preocupação é com a participação na Copa do Nordeste e Copa do Brasil. 
De acordo com a Comissão, o Estádio Almeidão, em João Pessoa, encontra-se reprovado, pelo laudo de prevenção e combate a incêndio e pânico, emitido pelo Corpo de Bombeiros, e aprovado com restrição, pelo laudo de segurança da Polícia Militar. Não foi apresentado ao Ministério Público o laudo de condições sanitárias e de higiene.
O Estádio Amigão, em Campina Grande, também encontra-se reprovado pelos mesmos motivos do Almeidão.
Já o Estádio Marizão, em Sousa, foi aprovado com restrição, devido ao laudo de prevenção e combate a incêndio e pânico, e os demais laudos não foram apresentados. Enquanto o Perpetão, em Cajazeiras, foi reprovado, pelo laudo de prevenção e combate a incêndio e pânico.
Em Patos, o Estádio Zé Cavalcante foi aprovado com restrição pela questão da prevenção a incêndios e reprovado pela segurança.
O Estádio Presidente Vargas, em Campina Grande, foi reprovado no quesito de prevenção a incêndio.
O Estádio Sílvio Porto, em Guarabira, foi reprovado na questão da segurança e aprovado com restrição na prevenção a incêndio.
Quanto ao Estádio da Graça, em João Pessoa, não teve os laudos apresentados.
No dia 03 de janeiro, os gestores dos estádios vão ter a oportunidade de sanearem as irregularidades.

"Tem muita gente que não sabe que houve uma modificação dos critérios e nos modelos dos laudos que devem ser apresentados, que entraram em vigor desde 2016", alertou Valberto Lira, lamentando o prejuízo para os torcedores, que serão privados de assistir aos jogos.    

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