Fracasso em 4 de julho. No dia exato em que completou 22
anos sem ganhar títulos (o último foi a Copa América no Equador, em 1993), a
Argentina foi derrotada nos pênaltis por um bravo Chile, que jamais havia
vencido a competição continental. E ganhou logo em casa, diante de 45.693
pessoas no Estádio Nacional, na sétima vez que o país sediou o torneio.
Após o 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação, o drama dos
pênaltis. A equipe da casa aproveitou todas as suas quatro cobranças, e os
argentinos, que já tinham sido vice-campeões da Copa do Mundo do Brasil, no ano
passado, quando perderam de 1 a 0 da Alemanha, na prorrogação, converteram
apenas um dos três pênaltis que bateram.
Pela Argentina, apenas Messi fez o seu. Higuaín isolou e
Bravo defendeu o de Banega. Pelo Chile, Fernandéz, Vidal, Aránguiz e Sánchez
fizeram e garantiram o 4 a 1. O último pênalti, de Sánchez, foi o símbolo de um
time chileno alegre, que sabe jogar em busca do gol e privilegia o talento. Ele
deu uma cavadinha no meio do gol.
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