Não foi a festa que a comissão técnica e os jogadores
esperavam. A torcida fez sua parte, os 56 mil vascaínos presentes ao Maracanã
apoiaram o time durante o empate em 1 a 1 com o Icasa neste sábado, mas, assim
que o árbitro apitou o fim do jogo que marcou a volta do Vasco à Série A, houve
vaias. Muitas vaias e o grito de “time sem vergonha”, num claro sinal de que os
torcedores reprovaram não apenas mais um tropeço, como toda a campanha vascaína
na Série B. O time chega à última rodada apenas na terceira posição, sem chance
de título.
Um Vasco no limite da mediocridade. Com um misto de jogadores
que estão no início da carreira e outros que caminham para o fim, sem nenhum em
seu auge, o time subiu. Num empate sem sal, sem gosto, sem Vasco, conseguiu o
acesso.
Após 37 rodadas, irritantemente com cara de Série B, jogando
de igual para igual, o clube retorna à Série A. Nem Maraca cheio fez esse time
suar. Não inspirou e muito menos transpirou.
O Vasco, desde o início, fez o mínimo possível para voltar. A
lei do menor esforço imperou na Colina.
No Vasco de 2014, parecia que jogo era treino e treino era
folga. Ao menos foi o que demonstrou em campo







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