A empresária Rosilene de Araújo Gomes, 69 anos, vai
permanecer afastada da Federação Paraibana de Futebol (FPF).
Ontem, um dia antes de completar exatos dois meses de que a
juíza Renata Câmara (8ª Vara Cível de João Pessoa) determinou liminarmente o
afastamento da dirigente da entidade por irregularidades nas últimas eleições
(2010), o desembargador Oswaldo Trigueiro não concedeu o mandado de segurança
impetrado pela defesa.
O magistrado, inclusive, arquivou o processo antes mesmo de
julgar o mérito e ainda condenou Rosilene a pagar as custas judiciais.
No entendimento de Trigueiro, a defesa pecou na “inadequação
da via eleita”. Significa que para o relator, o mandado de segurança não pode
ser utilizado como substituto de um recurso em que a defesa discorda.
A reportagem tentou entrar em contato com o advogado George
Ramalho Júnior, que patrocina a defesa de Rosilene, mas o jurista não atendeu o
telefone.
Essa é a quarta vez que a empresária tentar voltar à
presidência da FPF. Nas anteriores, o desembargador Abraham Lincoln negou
seguimento aos recursos.
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