“Rosilene Gomes está correndo para um lado e para o outro,
como naquela antiga brincadeira do doidinho”.
Foi assim que o advogado George Ramalho Júnior definiu a
situação da sua cliente, a ex-presidente da Federação Paraibana de Futebol, no
atual processo que envolve o seu afastamento da entidade, após determinação da
juíza Renata Câmara (8ª Vara Cível de João Pessoa).
A alegação do jurista aponta para “falhas jurídicas” que
estariam impossibilitando ampla defesa à dirigente.
No mandado de segurança impetrado na quinta-feira (29) no
Tribunal de Justiça da Paraíba, a defesa de Rosilene diz que “”a empreitada
processual arquitetada pelo clube de futebol autor (Auto Esporte Clube), criou
uma enorme anomalia processual nos autos, o que terminou por impedir que a
verdadeira prejudicada no processo pudesse se manifestar ou viesse a se
socorrer junto ao Poder Judiciário”.
Após chegar ao gabinete do desembargador Abraham Lincoln,
relator dos recursos da defesa da dirigente, o mandado de segurança foi
redistribuído através de sorteio, já que no entendimento de George Ramalho
Júnior trata-se de uma ação e não de um novo recurso.
Na última sexta-feira, em contato com o Voz da Torcida, o
advogado de Rosilene Gomes confirmou que o desembargador Oswaldo Trigueiro do
Valle Filho será o responsável por analisar o mandado de segurança.
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